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Psicólogas(os) clínicas(os) relatam insegurança no atendimento a mães e pais em disputas judiciais.

Segundo dados apresentados pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP) do DF, em evento ocorrido no último dia 30 de abril sobre Alienação Parental, psicólogas(os) clínicas(os) procuram a Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) para saber como devem responder às demandas de mães e pais em disputa na justiça. As(os) profissionais mostram insegurança ou não sabem o que fazer diante da postura e/ou cobranças de um ou ambos os pais e também de advogadas(os) que buscam obter documentos como provas técnicas para anexar ao processo judicial.

Porém, a orientação dada pela COF nestes casos envolve fundamentalmente a normativa expedida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Ou seja, não se trata de supervisão profissional.

Por isso, se você é psicóloga(o) clínica(o) e quer saber:

. como responder uma demanda de produção de documento feita por pais e mães em disputa judicial ou por advogadas(os);

. o que pode ou não afirmar no documento;

. como fundamentar sua argumentação e não ser parcial no documento produzido;

. como escrever um texto inteligível, sem “psicologuês” ou senso comum;

É fundamental que você tenha SUPERVISÃO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA JURÍDICA

Cabe informar que, supervisores especializados em abordagens psicoterápicas, comumente, não possuem a expertise necessária no âmbito da PICOLOGIA JURÍDICA para lidar com demandas clínicas misturadas com demandas judiciais de mães e pais em litígio.

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